Primeira viagem integralmente de bicicleta escola-casa.
O menos bom:
carros estacionados em cima da ciclovia (não há respeito nenhum!)
o monóxido de carbono que se respira na Av. do Brasil (aguardo ansiosamente pela chegada massiva dos carros eléctricos)
a subida da Rotunda do Relógio para Chelas… uff, custou-me! (falha minha, devia pedalar mais!)
interrupções constantes da ciclovia, o facto de ser uma ciclovia obriga-me a circular na mesma sob o risco de ser multado ao andar na estrada, mas isso leva-me a ter de passar por toda e qualquer passadeira, e fazer alguns desvios absurdos, constrangimentos de que o automóvel raramente sofre. Neste caso pergunto-me: quem desenha estas vias apenas usa a bicicleta ao fim-de-semana para passear ou não usa de todo?
falta de parqueamento para bicicletas ao longo de TODA a ciclovia, e que faria sentido no Campo Grande ou na entrada da Av. de Roma (junto das paragens de autocarro, por exemplo)
O óptimo:
a Av. do Brasil é praticamente plana, não custa nada pedalar, qualquer que seja o destino
metade do caminho (ou mais…) não pedalei, tudo o que sobe desce e há que tirar partido de todas as descidas :D
mais rápido do que o autocarro, pouco menos tempo do que o carro
não polui
não há engarrafamentos
estacionamento gratuito na entrada da escola
fica guardada em casa
possibilidade de transporte nalguns autocarros e no metro (a partir das 20.00 e aos fins-de-semana e feriados) sem qualquer custo extra, sendo que de manhã fiz: bicicleta-autocarro-bicicleta, sem transpirações!
mais duas bicicletas estacionadas na escola além da minha (fora as que poderei não ter visto)
mais duas pessoas que vi hoje a pedalarem cidade fora (e que não são as mesmas que estacionaram na escola!)
Sempre gostei desta música: Queen, Bicycle race. Proponho como hino de todos os ciclistas e movimentos “pro-bicicleta” (menos dos que não gostam de Queen)
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